Nunca sei quando ir ou ficar,
sou levada por este tempo,
que não é o meu,
sem saber porque o faço.
Não existe a sintonia do quando,
mas uma brincadeira de crianças,
jogando às escondidas.
Não existe a verdade,
mas apenas um jogo
de palavras dúbias.
Neste tempo circular,
repetindo padrões,
canso-me, perco-me.
Quero o meu tempo,
síncrono, ou não tê-lo!
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