Pequenitos nadas,
momentos insignificantes,
com o poder tremendo
de alegrar ou entristecer!
Um olá, um adeus,
um olhar ou trejeito,
uma palavra,
ou mesmo outra.
Eu digo, tu ouves,
tu dizes, eu oiço.
Seremos surdos,
ou a verdade
do que sentimos
está em cada pausa,
em cada palavra muda?
Existe uma diferença,
entre quem dá
e quem recebe,
onde um nada
pode ser tudo...
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