Fosse eu uma estrela cadente,
permitindo desejos fervorosos,
cruzando os céus em segundos,
brilhante, bela, para depois morrer.
As cabeças erguidas para me ver,
os deliciosos sorrisos de admiração
apontando-me à minha passagem,
a caminho de um fim prematuro.
Seria procurada, sinal de sorte,
para os que querem algo mais,
e acreditam em pequenos nadas
como verdadeiros sinais de grandeza.
Fosse eu uma estrela cadente,
gasta pelos milhares, milhões,
de anos a cintilar nos céus,
plena de mistério e calor...
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