sexta-feira, 19 de junho de 2009

Estranho este querer tão profundo,
pergunto-me de onde vem, onde vai...
Outras vezes nem me pergunto nada,
limito-me a querer-te e a esperar
oportunidades para momentos a dois.
Construimos, dia a dia, perto ou longe,
esta trama de estórias, gentes e lugares
- os meus, os teus, e agora os nossos.
Este querer é tão cheio de serenidade,
por saber que a balança não pende;
tão cheio de loucura, força, energia,
porque os nossos corpos o ditam;
tão cheio de luz, alegria e coisas novas...
Quando penso em ti sorrio e nada me assusta.

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